domingo, 29 de agosto de 2010

The Libertines at Reading and Leeds

Poucas imagens me causam tanta emoção quanto as que exibem esses dois juntos, assim, desde jeito:

Mr. Peter and Mr. Carlos





Ontem no Reading and Leeds
Photos: terra e NME

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Figuras Notáveis: Woody Allen

Allan Stewart Königsberg, mais como conhecido como Woody Allen, é um daqueles gênios difíceis de se definir. Ele é cineasta, roteirista, ator, escritor, pensador e é também uma figura um tanto polêmica.
Com quase 60 anos de carreira, Woody Allen já coleciona dezenas livros e filmes, além de centenas de prêmios e indicações para Oscar, Globo de Ouro e Festival de Cannes.
Nascido em 1935, Woody Allen começou a escrever para jornais e apresentar programas de rádio quando tinha apenas 15 anos. Alguns anos depois, já havia se tornado um respeitado comediante de Nova York, e em 1965 finalmente estreou nos cinemas. O filme “O que é que há, gatinha?”, foi escrito e também estrelado por Allen. Já a sua carreira como diretor iniciou em 1969, com a comédia “Um Assaltante Trapalhão”. De lá pra cá, Allen já chegou a dirigir mais de 40 filmes.
Além de todas as suas obras literárias e cinematográficas, Woody Allen também é famoso por suas peculiares frases e pensamentos. Seu humor ácido e o sarcasmo onipresente o tornaram um ídolo para várias gerações.
Uma das grandes polêmicas que envolvem Woody nos tablóides do mundo todo é o relacionamento com sua esposa, a sul-coreana Soon–Yi. Além de ser 35 anos mais nova que Allen, ela ainda é filha adotiva da ex-mulher do cineasta, a atriz Mia Farrow. Woody Allen e Soon-Yi estão juntos desde 1997, e, apesar de casados, atualmente moram em casas separadas.
Ano passado, após passar uma temporada produzindo filmes apenas na Europa, Woody Allen voltou a Nova York para lançar um de seus mais recentes trabalhos, o filme “Tudo Pode dar certo”.
Para este ano, o cineasta prepara ainda o lançamento de um novo filme, ainda sem nome em português, com previsão para ser lançando no Brasil até o fim do ano.
Atualmente todas as atenções estão voltadas para a gravação de Midnight in Paris, longa que será rodado na França e terá Carla Bruni no elenco.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Luke e o novo disco do The Kooks


Porra, Mr. Pritchard. Fevereiro de 2011 é muito tempo pra quem espera por novidades há pelo menos um ano.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Auto

Foi economizando as palavras para aproveitar cada fagulha de satisfação que em um fim de semana eu li o Auto. O livro de contos do jornalista & escritor & apresentador & músico & viajante Leo Felipe fez parte do meu debut na arte de ler livros de contos.
Sempre achei livros de contos meio injustos. Tu começa a gostar da história e, de repente, pá, acabou. Senti isso quando li um ou outro conto do A Mulher Mais Bonita da Cidade, do velho Buk, e pensei pro inferno esse negócio de contos. Mas eu resolvi comprar o Auto assim mesmo. Eu tinha acabado de devorar cada virgula do Foguete Formidável. Tinha acabado de rir até passar mal, de me engasgar com a própria saliva lendo a obscuridade dos fatos de outro livro nunca publicado de Leo Felipe, todo disponível no Foguete. Eu tinha que comprar o Auto. Não haveria uma única possibilidade de eu não gostar das histórias desse notívago empedernido.
Só pelo nome do livro eu já sabia que seriam boas histórias.
Auto
.
Eu sabia que o pertinaz escritor tinha vivido boas histórias e que ele sabia como ninguém contá-las para os outros através de transcrições.
Mas não se engane: Gustavo Spolidoro já alerta na orelha do livro que nele possuem três tipos de contos. Os reais, os utópicos e os ficcionais. Eu arrisco dizer que há ainda uma mistura escabrosa de tudo isso.
Eis que passou meu sábado e meu domingo e, entre goles de cerveja que me embrulharam o estômago em um bar de ronquenroll, horas gastas em frente ao computador e uns pedaços de nega maluca, eu li o Auto inteirinho.
"... carreiras esticadas em cima do Low do Bowie, ou do primeiro do Velvet, ou de algum outro disco referencial daquele mundo sombrio da droga pesada, sedução suicida, barato literário, romantismo decadente dos livros, filmes e discos do lixo da cultura pop que atulhava meus ouvidos e estantes e tomava me tempo e meu dinheiro." Auto - Leonardo Felipe

sábado, 21 de agosto de 2010

The Greatest

Não há quem possua dentro de si um sedimento rochoso no lugar do coração que vá ficar blasé ao assistir The Greatest. Primeiro porque ele possui no elenco o par de pessoas mais bonito da história do mundo atual:
Aaron Johnson e Carey Mulligan.
E depois, quem aguenta ver o personagem de Aaron - o Bennett - morrer nos primeiros minutos de filme?
Tem horas que é tudo tão dramático que chega a causar desespero. Tu que ir atrás da diretora Shane Feste (que também escreveu o filme), atirá-la contra a parede e perguntar pra que tudo aquilo. Mas é tão bom que entre um suspiro lacrimejante e outro, o filme termina. Nem triste e nem feliz.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Dobradinha portoalegrense





Um motivo? Mas é claro que há!
Eu vou ver as duas em Santa Maria dia 4 de setembro! Tá ruim, né?

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Nowhere Boy


Não espere nada relacionado aos Beatles, sequer a trilha sonora. Não espere que 100% fatos sobre John Lennon coincidam com os da maior biografia já escrita sobre os Beatles. Não espere nada além de um filme mediano sobre um Beatle antes de se tornar um Beatle e talvez após quase duas horas de filme você não terá apenas perdido quase duas horas de sua vida.
Se ajudar, a atuação de Aaron Johnson e do fofíssimo Thomas Sangster, mais a trilha sonora recheada de skiffle e rockabilly, podem deixar sua noite de sábado menos escabrosa.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Figuras Notáveis: Nick Hornby

O escritor inglês Nick Hornby está entre os principais nomes da literatura contemporânea. Com nove livros publicados, entre obras de ficção e não-ficção, Nick procura tratar de assuntos cotidianos com uma linguagem sutil e divertida. São comédias dramáticas em que muitos de seus leitores podem se identificar facilmente.
Nick Hornby teve seu primeiro livro publicado em 1992, aqui no Brasil com o título de Febre de Bola. A obra foi uma espécie de autobiografia sobre um homem de meia idade fanático por futebol. O livro, além de ter sido premiado, recebeu também adaptação para o cinema. A partir daí, Nick passou a escrever artigos para diversos jornais e lançou inúmeros livros de sucesso internacional.
Já na sua segunda obra, Hornby seguiu para o lado ficcional, com o livro Alta Fidelidade. Nesse, o personagem principal é um aficionado por música, que além de discos, coleciona também inúmeros romances fracassados. O livro novamente virou filme, fato que voltou a se repetir ainda em sua terceira obra, o livro Um Grande Garoto.
Em 2008, Nick decidiu ousar um pouco mais e escreveu um livro voltado ao público adolescente. A obra, intitulada Slam, conta a história de um adolescente skatista. Apesar de mais facilmente digerida por jovens de pouca idade, a história acabou ganhando a simpatia também dos leitores mais velhos.
Mesmo carregando a fama de escrever “livros que parecem filmes”, como inclusive provaram as adaptações para o cinema, Nick nunca havia escrito um roteiro de verdade. Isso até o ano passado, quando estreou como roteirista do filme Educação, lançado no Brasil no início de 2010. Por ser um amante da música e ter bastante proximidade com ela, Nick acabou dando também palpites para a trilha sonora do filme.
Seu novo romance, intitulado Juliet, Nua e Crua, foi lançado no Brasil em abril deste ano, e já está colecionando boas críticas na mídia. Na história, o personagem Duncan, assim como o seu criador, é um verdadeiro nerd musical. Além de colecionar milhares de discos, ele também é fanático pelo Tucker Crowe, cantor que fez sucesso na década de 70. O principal passatempo de Duncan, além de ouvir e colecionar discos, é acompanhar diariamente o site que criou para o seu ídolo.

sábado, 7 de agosto de 2010

Medo e Delírio



Brilhante.
Grotesco, trash, bizarro, lisérgico e brilhante.
Não tem como largar no meio nem pra buscar uma fatia da melhor coisa que tu já comeu na vida. Eu devo ter feito todas as expressões faciais possíveis de serem realizadas com o rosto durante essa semana em que Medo e Delírio em Las Vegas dormiu do lado do meu travesseiro. Mr. Hunter Thompson é assustadoramente natural ao expor tudo o que passou sob o efeito de todas as drogas do mundo ao lado de seu advogado samoano em Las Vegas. Cocaína, mescalina, LSD, maconha, um mundo de pílulas coloridas para todos os efeitos desejados e um conversível vermelho. Aonde fica o Sonho Americano?
Agora vou largar a literatura da drogadição por um tempo para me dedicar a alguns títulos acadêmicos. É pesado passar de Trainspotting para Medo e Delírio em Las Vegas sem nenhum dia de intervalo. Em breve pretendo voltar com um alucinante Tom Wolfe.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

50's rock'n'roll

Guess autumn/winter campaign




Oh, meu Deus.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Momento Rob Fleming

Cinco músicas para ouvir numa segunda-feira cinza e de ressaca:

1 - My Propeller - Arctic Monkeys
2 - Visão Além do Alcance - Superguidis
3 - Beetlebum - Blur
4 - Music When the Lights go Out - The Libertines
5 - Quem tem razão? - Gulivers

domingo, 1 de agosto de 2010

Who killed Nancy?


Por que eu só soube disso agora?